Marfin lança nova identidade visual e reforça atributos

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O mundo mudou, e a Marfin, também! Para representar integralmente nossa cultura, decidimos personalizar a marca, atribuindo nossos valores, atributos e comportamento em um design estratégico.

Para concretizar nossas ideias, contamos com o redesign do Tiago Versalles, do Designer Verso, que descreveu o processo como um grande desafio e um grande prazer.

O Ivan, CEO da Marfin, e o Fábio, CMO da Marfin, ambos co-fundadores, estavam à procura de algo que fosse além da estética, que representasse fielmente os propósitos da empresa, que se resume em: proporcionar às pessoas que elas possam viver fazendo aquilo que amam, de onde estiverem, com o que elas quiserem, da forma que quiserem.

Após apresentada nossa ideia, Tiago citou: “Eu percebi que a Marfin era uma marca da era digital com muita empatia em sua personalidade. Mas, ao mesmo tempo era uma marca que trazia uma certa rebeldia em seu DNA e era importante manter esse tom de voz insurgente no redesign. Então, o desafio foi: como projetar uma marca digital, empática e com um toque de rebeldia?”

Somos digitais, somos empáticos e somos rebeldes. Não nos contentamos apenas com aquilo que nos é apresentado, e sempre buscamos ultrapassar as expectativas trazendo soluções disruptivas. Por isso, nosso rebranding precisava apresentar isso.

Tiago começou pensando em um símbolo que transmitisse esses conceitos. Com alguns estudos de semiótica — a ciência que estuda os signos e seus significados —, ele encontrou no elefante a figura perfeita para expressar alguns dos atributos da marca, já que os elefantes são empáticos, mas têm uma pitada de rebeldia em seu comportamento.

Sempre consideramos os elefantes como nosso símbolo. Essa empatia que os elefantes transmitem, é a empatia que temos com os profissionais.  E a rebeldia que os elefantes também têm, é a rebeldia necessária para mudar e melhorar o mercado para estes profissionais, desafiando outros modelos de negócios que veem o profissional como um mal necessário. Então, nós queríamos que os elefantes continuassem presentes. Tiago achou a saída perfeita para isso:

“Depois disso veio o desafio de projetar um logotipo que contivesse um elefante, mas que fosse disruptivo e inovador como a Marfin. E foi na gestalt — psicologia das formas — que eu me apoiei dessa vez. As formas dessa marca precisavam comunicar visualmente tudo isso e ainda ser um símbolo minimalista para ser usado de forma responsiva nas plataformas digitais.”

De um rascunho com um M e um A, formando o corpo e a cabeça de um elefante, este foi o resultado:

Toda a equipe da Marfin participou do processo de refinação, incluindo nossos freelancers, para validar que o logotipo tipográfico fosse facilmente lido como “Marfin” assim que alguém olhasse para a marca.

Sobre as cores, mantemos o branco e o azul e acrescentamos o preto para expressar a nossa rebeldia. Paleta que já estamos aplicando há algumas semanas.

“Uma observação que gosto de fazer sobre esse projeto é o de que, na verdade, temos dois elefantes no símbolo, um de frente para o outro, passando a mensagem que a Marfin é uma marca feita por mais de um, uma marca feita de parcerias, de forma colaborativa. ”, Tiago ressaltou.

Trouxemos um pouco do processo criativo para que você soubesse que a Marfin mudou, mas mudou para melhor, para ser cada vez mais disruptiva, cada vez mais colaborativa e cada vez mais digital.

O que você achou?